Entrevista: O filho do pedreiro que ouve Mozart
- Gustavo Tamagno Martins
- 24 de mar. de 2021
- 2 min de leitura
Entrevista realizada em novembro de 2020 para o Fanzine Fazendo Arte

A arte cruzou o caminho de Henrique Bettiato Zattera, de 26 anos, ainda quando criança. O caxiense lembra que a família sempre valorizou muito a cena artística, quer seja consumindo obras cinematográficas e teatro, quer seja músicas. O cantor, publicitário e professor de Inglês conta que o pai achou uma explicação da sua escolha pela música.
— Meu pai sempre disse que eu segui a área da música, pois sou filho do pedreiro que ouve Mozart — confidencia Zattera, que enaltece que a arte é o que dá sentido a tudo o que ele é e faz. O jovem encara a arte como um amigo que está ao seu lado em todos os momentos, e assim ajuda a dar um significado a tudo que ele sente.
Quando pequeno, Henrique sonhava em ser ator ou cientista, duas áreas bem opostas. Foi com o lançamento do primeiro álbum autoral, em 2019, que o cantor tornou a música o seu principal foco de atuação. Zattera explica que, por não se tratar de uma área simples de trabalhar, também se divide nas funções de publicitário e professor de inglês.

Zattera procura sempre inspirações e influências para tudo que faz, mas ao se tratar de suas principais referências não deixa de citar os pais, Sergio Zattera e Alzira Bettiato Zattera. Para ele, os seus progenitores são grandes inspirações principalmente pela determinação e respeito com que levam a vida.
Ao ser questionado sobre quem é Henrique Zattera na visão dele mesmo, o cantor responde que se declara uma pessoa que se redescobre diariamente e tem como objetivo principal ser um agente de mudança para um mundo mais humano.
PARA HENRIQUE ZATTERA
:: Um artista: Sam Smith
:: Uma música: Somebody to Love (Queen)
:: Uma frase: “Sonhar com o impossível é o primeiro passo para torná-lo possível”, do Confúcio
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